Neste Blog fala-se de pessoas, emoções, situações. Neste Blog coloco ideias, as minhas ideias, as ideias de outros, por simplesmente me interessar por elas. Neste Blog há letras, palavras, frases, textos e principalmente liberdade de pensamento.
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publicado por viajante só, em 06.09.09 às 03:31link do post | adicionar aos favoritos

       Não podia ir de férias sem deixar uma musiquinha no meu blog. Esta exprime como me estou a sentir agora e apenas quero algo simples, como por exemplo, férias antes da vida recomeçar.   

 

 

 

 

 

música: The Gift
sinto-me: Feliz!!!

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publicado por viajante só, em 05.09.09 às 19:42link do post | adicionar aos favoritos

 

      

 

       E ai vou eu, uma semaninha de férias a caminho do nosso Algarve. Foram as férias mais complicadas de arranjar de todos os meus 22 aninhos de vida, mas concerteza irão ter um gostinho especial, pois também são as mais merecidas!

 

      Após esta semana, tenho a certeza que venho com a mala cheia de histórias para contar, pois o nosso povinho não perdoa, muito menos no Algarve, eheh!

 

       Praia, Sol, Borgas, AI VOU EU!!!    

 

 

sinto-me: De FÉRIAS!!!
música: Sem dúvida Coldplay

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publicado por viajante só, em 05.09.09 às 01:42link do post | adicionar aos favoritos

       Pois voltei, com mais um post, mais uma opiniãozinha sobre o nosso dia-a-dia neste surpreendente país, com tanto para observar e reflectir. Após uns diazinhos na santa terrinha, onde o espírito tuga mais profundo e genuíno impera, vou falar um bocadinho sobre uma das coisas que mais me irrita e me cria “bernicoques” e comichões desde os pés à ponta dos cabelos. O tema é: “Meias Brancas”, pois é, as lindas e radiantes meias brancas, que o tuga, mas sobretudo o estrangeiro que vem visitar o nosso país, tanto gosta de trazer nos seus pezinhos.

       Não sei se é um problema apenas meu, mas elas são aterrorizantes para a minha vista, principalmente quando acompanham uma calça de fato mais escura, mas muito pior se vêem cuidadosamente calçadas num manequim de calções e por baixo da boa da sandália ou do chinelo! Por favor, já pensei em formar um grupo de luta contra a meia branca.

       Depois, para meu desgosto, estas são de todos os géneros e para todos os tipos de pessoas e as melhores, são evidentemente as das raquetes que os nossos parentes mais afastados insistem em nos oferecer na época natalícia. Mais valia, ficarem quietinhos e darem-nos apenas uma beijoca molhada e não ajudarem a espalhar esta praga. Sim, para mim, a meia branca é uma pandemia.

       Já alguma vez vos aconteceu, olharem para alguém extremamente bem vestido, pessoa distinta e bonita à primeira vista, e de repente baixa-se para apanhar alguma coisa que caiu e… não, não, não, desilusão, terror… eis que espreita por baixo da calça, a abominável meia branca! A única desculpa plausível que tenho para o seu uso é a prática de desporto, neste caso até passam despercebidas, mesmo assim para mim eram abolidas. Já pensei, será que a meia branca está mais barata? Mas rapidamente constatei que não, então porquê compra-las? Será que ninguém vê da mesma forma que eu? Será que ninguém vê que são horrorosas?

       Bem, mas o maior trauma que apanhei com meias brancas foi este ano, mais uma vez na praia (reconheço que as praias portuguesas são muito inspiradoras e dos melhores sítios para a observação de espécimes raros da nossa sociedade). Estava eu todo contentinho da vida, a receber belos banhos de sol e por incrível que pareça sem ninguém em cima de mim. Eis que surge um casalinho dos seus cinquentas, sessentas anos, a aproximar-se cada vez mais de mim. Logo pensei, mal que não seja, com uma área de areal relativamente boa à minha volta, vêem precisamente para cima de mim, pois bem, mais uma vez, a profecia realizou-se e o casalinho decide ficar a menos de um metro da minha pessoa.

       Para alguém como eu, isto é bem tolerável, mas o problema veio quando os meus olhos resvalaram para os pés do senhor, e lá estavam umas belas meias brancas por baixo da sandália e o calção de banho. Pior que isto foi olhar para aquelas meias, já sem elástico e que já nem se seguravam na perna do senhor, e ver, para meu terror, que para além de tudo isto, estas tinham 1001 buracos, se me permitem, só tenho a dizer “porra pá, já não há respeito por ninguém!”. Respirei fundo e tentei não olhar mais, mas para meu azar o senhor estava a bem dizer, a engatar a senhora e ela o mesmo, e no meio de toda a conversa de engate adolescente em pessoas de sessenta anos, tive que me mudar de sitio, pois estava a começar a ficar nauseado, e vejam que isso em mim não é fácil de suceder!

       E assim, vos brindo com mais uma das minhas ideias, talvez malucas, mas sempre minhas, digam-me agora se não era uma ideia de génio, voltarmos a acender fogueiras, mas desta vez não para as bruxas, nem muito menos para os livros, mas para as meias brancas? Ok, não posso entrar dentro da liberdade individual, mas já ouvi dizer que a liberdade de alguém acaba quando interfere com a dos outros e as meias brancas, realmente interferem com a minha pessoa, de forma negativa. 

 

 

sinto-me: Barbudo, eheh
música: Coldplay

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publicado por viajante só, em 18.08.09 às 12:17link do post | adicionar aos favoritos

Não podia deixar de colocar umas das músicas que ando a ouvir neste verão, espectacular, poderosa e inspiradora como todas as dos Coldplay...

 

 

tags:
sinto-me: Happy

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publicado por viajante só, em 17.08.09 às 22:21link do post | adicionar aos favoritos

Hoje apanhei o autocarro para ir a praia, sozinho, na paz. Melhor do que observar o povinho nas parias portuguesas, só ser obrigado a ouvir as conversas desse mesmo povinho no autocarro. E note-se que ainda é uma hora desse martírio, ou se tirarmos proveito, desse pequeno divertimento.

Fiquei logo à frente, como habitual, numa tentativa de me afastar das restantes famílias que vão para a praia neste mês quente de Agosto. Tentativa infrutífera, já que o povinho insiste em falar alto e bom som e partilhar, com quem não quer ouvir, as suas tiradas pouco inteligentes.

Três fiadas de bancos atrás de mim, iam dois pais de família, daqueles típicos, com bigode, sempre com a filharada atrás e as suas mulheres muito anafadas e mal-humoradas. Esses dois senhores iam a trocar ideias, ideias de um tipo de inteligência, diga-se, do menos elaborada possível, típico de dois pais de família, quando se juntam a reclamar de tudo o todos. Tema do dia, tamtaramram… suspense… ROTUNDAS!!! Uau, melhor não podia ser, começar o meu dia a escutar uma dissertação sobre rotundas. Permiti-me assim, reflectir um pouco sobre algumas ideias destes dois senhores.

Para começar, segundo estes senhores, como é lógico, as rotundas das outras terras mais próximas é que são boas, cuidadas e ornamentadas, com temas alusivos ao 25 de Abril de 74, até porque em Sesimbra (local de destino), existe uma rotunda com dois cravos em metal muito bonitos! Já sobre uma outra rotunda, da vila destes senhores, segundo consta, é feia e mal posicionada, até porque tem barras de ferro paralelas a ornamenta-la. Um dos senhores para mostrar a sua indignação ao amigo remata com um “Já viste bem! E se um gajo se despista-se ali, ficava todo partido!” Pois é, já me estava a esquecer, que uma das coisas em que se deve pensar quando se constrói uma rotunda é o facto de um gajo qualquer se ir despistar nela. Uma boa ideia era faze-las todas com relva bem fofinha, pois nunca se sabe quando é que alguém lá vai espetar o seu veiculo.

Já em Sesimbra e após mais alguns comentários bajuladores às rotundas das terras por onde o autocarro passou, eis que me deparo com a famosa rotunda dos cravos, tão falada pelos dois senhores. Tinha realmente dois grandes cravos de metal no centro e uma placa por baixo com o dito “25 de Abril de 1974”, tudo muito bem, tirando o facto desta aclamada e famosa rotunda, se tratar na realidade, de um triângulo! Ao admirar esta rotunda triângulo, não pude deixar de pensar “…e se um gajo se despista-se aqui! Nem quero imaginar o que seria de um carro espetado no meio de dois enormes pés de cravos de metal.”

Rotundas e triângulos à parte, está visto que tenho muito a aprender com a enorme capacidade de reclamar de tudo e todos, inerente ao povo português. Deste episódio só retiro uma lição, a galinha da vizinha, é e sempre será, melhor do que a minha.

 Sesimbra

sinto-me: Happy

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publicado por viajante só, em 17.08.09 às 20:55link do post | adicionar aos favoritos

Hoje é um grande dia, para mim claro, decidi finalmente ganhar coragem para criar um blog!

A ideia não era nova, já tinha criado raizes na minha mona, mas a preguiça era muita, daquela que começa a criar cordas que nos amarram ao sofá, daquela que voces já conhecem. Bem este textinho é so para não dizerem que começo isto sem ao menos uma introdução.

Para começo de conversa vou colocar aqui umas coisas que se passaram hoje, mas isso fica para o proximo post.


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